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Já foi cidade, uma das maiores da península com luxuosos balneários, templos, capelas e até fórum, foi vila com câmara municipal e Bispos, agora resume-se a Idanha-a-Velha, uma pequena aldeia quase esquecida na margem do rio Ponsul, mas não deixa assim de ser um ponto por excelência pois tem uma riqueza fenomenal com tudo o que se herdou dos que por cá passaram e deixaram a sua marca.

Sua população a cada ano que passa diminui mais e torna-se cada vez mais envelhecida, sendo na sua maioria reformados.

É uma aldeia bastante calma, muito bonita e com muito ainda á espera para ser descoberto e interpretado. Tem edifícios muito interessantes e paisagens fabulosas, quase que me atrevo a chamar-lhes paradisíacas, devido á beleza histórica e natural e o seu sossego, como é o caso das ruínas dos moinhos de farinha na margem do rio, quase esquecidas.

Um pequeno paraíso arqueológico e histórico pela sua riqueza de vestígios deixados pela passagem de diversos povos por estas bandas, como é o caso dos romanos, visigodos, moçárabes, lusitanos, entre muitos outros.

Esta humilde aldeia espera de braços abertos a sua visita.