Poldras e Passagem a Vau

 

Época: moderna

São 43 pedras talhadas em forma de paralelepípedo. Estão cravadas no leito do rio Ponsul, ao alto, em linha quase recta e afastadas de modo a permitirem a circulação de peões, a passo largo, de uma para a outra margem. A grande maioria destas pedras é reaproveitada de materiais romanos.

Entre as poldras e a porta sul corria uma via lajeada. Em relação ás poldras pode-se quase garantir que elas são posteriores a 1758, pois o padre Joaquim Martinho ao descrever o rio não as refere, apenas menciona a ponte, os açudes e os moinhos.